quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Oficina G3 completa 30 anos de carreira


Oficina G3 completa 30 anos de carreiraImagem: Reprodução/Juliano Bernardo
O ano de 2017 já é especial para a banda de rock paulista Oficina G3. O grupo completa, este ano, 30 anos de carreira. Tudo começou no ano de 1987, quando o Grupo 3 da Igreja Cristo Salva, mais tarde, tornou-se numa das bandas de maior sucesso do segmento evangélico na década de 1990.
O primeiro trabalho, lançado em 1990, revelou algumas das habilidades do grupo em seu início: A fusão de gêneros, as composições futuristas e de referências à cultura popular de Túlio Regis e as guitarras de Juninho Afram. Com a saída de Regis, Luciano Manga tornou-se o principal vocal do grupo, que lançou clássicos como Indiferença (1996).
Duca Tambasco e Jean Carllos, dois integrantes de longa data do grupo, chegaram ao grupo cedo. Tambasco chegou a participar do relançamento de Nada É Tão Novo, Nada é Tão Velho, de 1994. Jean, por sua vez, ingressou no grupo em 1995 e participou, pela primeira vez, em Indiferença. Da formação original, restava apenas Afram e o baterista Walter.
A saída de Luciano Manga e o ingresso de PG no início de 1998, com uma série de outras mudanças no grupo, levou a Oficina G3 a alcançar proporções de sucesso cada vez maiores no segmento evangélico. O sucesso dos álbuns acústicos, do inédito O Tempo (2000) e até a participação no Rock in Rio em 2001, indicava que os anos 2000, no rock, eram de reino do G3. Nem a saída de Walter Lopes, ainda em 2002, parou o grupo.
No final de 2003, o grupo passa por problemas internos com a saída de PG. Juninho assumiu os vocais e a banda, agora formada por Afram, Tambasco e Carllos alcançou unidade novamente. Os três, unidos, marcaram a identidade da Oficina G3 que, em 2008, recebeu o reforço de Mauro Henrique nos vocais.
Em mais de 30 anos de carreira, Oficina G3 mostrou que renovo é uma palavra que faz parte de seu vocabulário. Nas apresentações lotadas, os jovens são parte considerável do público. Em termos de sonoridade, flertou entre várias vertentes do rock, desde o pop até o metal.
Em 2017, a banda parece vislumbrar-se com as possibilidades do mercado digital. Só a canção “João“, single mais recente de sua discografia, alcançou 1 milhão de visualizações em curto espaço de tempo. Para um grupo de 30 anos de carreira, eles não perderam o pique.
Fonte - Gospel prime

Eletrocutado e amarrado com arame farpado, homem não nega a Cristo


Eletrocutado e amarrado com arame farpado, homem não nega a CristoEletrocutado e amarrado com arame farpado, homem não nega a Cristo
Um cristão iraquiano que vive na cidade de Mossul foi barbaramente torturado por causa da sua fé em Jesus. Numa tentativa de fazê-lo converter-se ao Islã, soldados do Estado Islâmico o penduraram de cabeça para baixo e o agrediram com pregos, além de o amarrarem com arame farpado.
Carlos (nome mudado por questões de segurança), estava na cela de uma prisão do grupo extremista.  Apesar de tudo o que passou, recusou-se a negar a Jesus. Atualmente ele está  refugiado na Jordânia, onde recebeu apoio da missão Christian Aid.
Ele conta que, quando o EI invadiu Mossul, dois anos atrás, os cristãos que viviam ali tinham quatro opções: abandonar a cidade, conversão ao islamismo, pagar a taxa de proteção (jiyza) ou ser morto.
Quando Carlos disse que não obedeceria às exigências do EI, os jihadistas o levaram para um local desconhecido. Ficou pendurado de cabeça para baixo, preso por apenas uma das pernas.
“Eu recebi choques elétricos, eles me bateram com paus cheios de pregos e me amarraram com arame farpado”, conta. “Eles passaram sal em minhas feridas. Fiquei gritando por causa da dor intensa”.
A rotina de tortura continuou até que o cristão foi levado a um tribunal islâmico, onde um juiz disse que ele teria que se tornar muçulmano para continuar vivo. “Eu recusei e afirmei: ‘Se eu morrer, morrerei orgulhoso, pois sou cristão”, lembra Carlos. A resposta do juiz foi “Você será  executado a tiros dia 26 de setembro'”.
Naquela data, em 2014, Carlos foi levado para um lugar afastado, na periferia de Mossul. Contudo, antes de ser executado, o líder do grupo de soldados afirmou que recebeu novas ordens. Deveriam deixar o cristão lá. Após ser espancado, Carlos foi jogado para fora do carro que o conduzia.
Carlos acabou desmaiando e só recuperou a consciência horas depois em um hospital da cidade vizinha de Kirkuk, que fica a cerca de 150 km de distância. Ele não sabe dizer quem o levou para lá.
“Os médicos do Iraque disseram que não poderiam tratar minha perna e que ela precisaria ser amputada”, afirma. “Mas eu consegui ir para a Espanha e lá minha perna foi tratada. Graças a Deus eu posso andar agora, embora não tenha nada aqui na Jordânia”, explica.
Até 2003, estima-se que o Iraque tinha mais de 1,5 milhões de cristãos. O país enfrentou uma série de guerras. Cerca de 80% dos cristãos iraquianos fugiram ou foram mortos. Restam menos de 275 mil seguidores de Jesus.
Apesar das denúncias constantes, a Organização das Nações Unidas, recusa-se a reconhecer que um genocídio de cristãos está em curso na região
Com informações de Gospel Herald

“Não Vai Me Deixar” é o novo clipe de Klev


“Não Vai Me Deixar” é o novo clipe de KlevImagem: Reprodução
O ex-vocalista da bandas Promises e Quatro por Um, Klev, divulgou o clipe da canção “Não Vai Me Deixar”. Faixa que faz parte do álbum Grato, lançado no final de novembro de 2016, é composição de Adelso Freire e Aretusa. O vídeo faz parte da série Live Session, promovida pela gravadora MK Music e que traz artistas de seu cast interpretando músicas de lançamentos e sucessos.
Klev Soares lançou dois clipes até agora. O primeiro foi do single “Vou Confiar”, lançado nas plataformas digitais um mês antes do disco. Durante a gravação dos dois videoclipes, o cantor gravou outras canções, a ser liberadas periodicamente.
A direção de vídeo do videoclipe, assim como o anterior, foi feita por Felipe Arcanjo. Carla Malafaia e Jaqueline Macedo ficaram a cargo da produção, que conta com a participação de Marcos Mathias e Tiago Marques (assistência) e Vagner Pitangui (iluminação).
O álbum Grato, lançado nas plataformas digitais no ano passado, conta com produção musical de Thiago Antunes e projeto gráfico de Mizael Brum. São dez faixas gravadas ao vivo com influências pop e congregacionais. O repertório é de Klev, Bruno Jovita, Davi Fernandes, Adelso Freire, Anderson Freire, Eduardo Passos, Renato Cesar e Pr. Lucas, entre outros letristas.
Assista o videoclipe de Klev, “Não Vai Me Deixar”:

Fonte - gospel prime

Deputado evangélico quer proibir sites pornográficos no Brasil


Deputado evangélico quer proibir sites pornográficos no BrasilDeputado evangélico quer proibir sites pornográficos
O deputado federal Marcelo Aguiar (DEM/SP) ficou famoso por sua carreira como cantor. Ligado à Igreja Renascer em Cristo,  ele vem pautando sua carreira política por propostas conservadoras.
No final de 2016, ele apresentou um Projeto de Lei na Câmara dos Deputados que visa proibir  o acesso a sites pornográficos em todo o território brasileiro. Se aprovado, as operadoras seriam forçadas a criar um “sistema que filtra e interrompe automaticamente na internet todos os conteúdos de sexo virtual, prostituição, sites pornográficos”.
Entre as justificativas, ele ressalta que “estudos atualizados informam um aumento no número de viciados em conteúdo pornô e na masturbação devido ao fácil acesso pela internet”.
O parlamentar entende que a exposição à pornografia pela internet criou uma categoria de pessoas “autossexuais – pessoas para quem o prazer com sexo solitário é maior do que o proporcionado pelo método, digamos, tradicional”.
No projeto, ele diz que o objetivo da proibição seria “resguardar a integridade física e psíquica dos usuários”. Ficariam de fora os “sites privados, os quais são pagos pelos seus assinantes”.
No entendimento da Câmara, a proposta deveria ser apensada a outro parecido, o PL 2390/2015, de autoria do deputado Pastor Franklin (PTdoB/MG). Este, por sua vez, pede a criação do “Cadastro Nacional de Acesso à Internet”, que teria “a finalidade de proibir o acesso de crianças e adolescentes a sítios eletrônicos com conteúdo inadequado”.
O andamento desse projeto depende do parecer da Comissão de Ciência e Tecnologia.
Fonte - gospel prime.

Pastor pede que cristãos “tomem de volta o arco-íris” do movimento gay


Pastor pede que cristãos “tomem de volta o arco-íris” do movimento gayPastor pede que cristãos "tomem de volta o arco-íris" do movimento gay
O pastor Ken Ham é um dos fundadores do ministério criacionista Answers in Genesis [Respostas em Gênesis]. Ele faz parte do grupo que idealizou a construção de uma réplica da Arca de Noé no Kentucky, que funciona ao mesmo tempo como um museu e um parque temático.
Agora, Ham está pedindo que os cristãos “retomem o arco-íris” do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). O pastor gosta de lembrar as pessoas que o arco é um símbolo bíblico da aliança divina de Deus com o seu povo. Foi visto pela primeira vez após o Dilúvio.
“Nos últimos tempos, o arco-íris (embora com algumas cores mudadas) passou a representar algo muito diferente. Para muitas pessoas isso significa liberdade, amor, orgulho, uma nova era, e, especificamente, o movimento LGBT”, sublinhou Ham. “Mas o arco-íris não foi projetado para ser um símbolo de liberdade, amor, orgulho ou do movimento LGBT. Deus criou este belo fenômeno natural e o designou como um sinal de Sua aliança com Noé e sua descendência”.
Para o presidente do Respostas em Gênesis, é preocupante que hoje em dia as pessoas ignorem o verdadeiro simbolismo do arco-íris e muitos o usam para desafiar a Deus e seu projeto original para o casamento. O pastor diz que conhece, inclusive muitos cristãos que preferem não mais usar o arco-íris com medo de serem confundidos com simpatizantes da agenda gay.
Seu desejo é ver a igreja “resgatar” esse como um símbolo cristão. “Pois continuará sendo assim após o fim do movimento LGBT”, pois ele será visto no céu, segundo Apocalipse 4:3.
Arca de Noé iluminada pelo Arco-íris
Após o posicionamento público de Ken Ham, grupos LGBT do Kentucky protestaram. Chris Hartman, diretor do Kentucky Fairness provocou, dizendo que a iluminação de Natal escolhida pelo parque para a réplica da Arca de Noé a torna “incrivelmente gay.” Ele também disse que o arco-íris simboliza a unidade e inclusão, valores que, para ele, o ministério de Ham não incorpora. Com informações Rawstory

Leitura do Alcorão nas igrejas é uma “tendência preocupante”


Leitura do Alcorão nas igrejas é uma “tendência preocupante”Leitura do Alcorão nas igrejas é "tendência preocupante"
Cerca de dois anos atrás, o papa Francisco recebeu no Vaticano o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. O encontro, idealizado “para rezar pela paz no Oriente Médio” permitiu, pela primeira vez na história, que fosse feita a leitura das orações islâmicas e de trechos do Alcorão na sede do catolicismo mundial.
Depois disso, Francisco também esteve em muitas mesquitas, algo inédito para um pontífice. Além de visitar vários lugares de culto islâmicos em suas viagens ao exterior, Francisco foi o primeiro Papa chamado para visitar a Grande Mesquita de Roma.
O discurso de inclusão promovido pelo Vaticano abriu as portas para que muitas igrejas católicas em todo o mundo se abrissem para a “interação” com os islâmicos, que o papa chama de “irmãos”.
Pela primeira vez em mais de 700 anos, canções islâmicas ressoam na catedral de Florença, Itália. Sob sua famosa cúpula, melodias islâmicas e cristãs foram ouvidas juntas. A “iniciativa inter-religiosa” foi promovida em 2015, uma semana depois do massacre de terroristas islâmicos em Paris, que invadiram a revista Charlie Hebdo. Uma das músicas chamava-se “O Alcorão é a Justiça”.
Em julho do ano passado, pela primeira vez, durante uma missa na Itália, um verso do Alcorão foi recitado do altar. Aconteceu na Igreja de Santa Maria in Trastevere, em Roma, durante uma cerimônia em memória do padre Jacques Hamel, degolado por terroristas do Estado Islâmico na França.
Enquanto os católicos recitaram o Credo, um representante da mesquita de al-Azhar, no Cairo, fazia em voz alta a “oração islâmica pela paz”.
Mais recentemente, um padre no sul da Itália, enfureceu paroquianos ao vestir uma imagem da Virgem Maria com uma burca muçulmana e coloca-la no presépio de sua igreja. Outro padre italiano foi mais longe, cancelando o presépio tradicional na época do Natal porque “poderia ofender os muçulmanos.”
Mas esse tipo de abertura de igrejas cristãs para manifestações islâmicas em nome do diálogo religioso pela paz não está restrito à Itália. No Reino Unido, o Bispo Harries, da Igreja Anglicana, pediu que o culto de coroação do príncipe Charles fosse aberto com uma leitura do Alcorão.
O chefe da Igreja Protestante na Alemanha, bispo Heinrich Bedford-Strohm, faz campanha para que o Islã também seja ensinado nas escolas públicas.
Já nos EUA, mais de 50 igrejas, incluindo a Catedral Nacional de Washington, realizaram leituras do Alcorão em diferentes momentos nos últimos anos.
Estes são apenas alguns exemplos de como as demonstrações inter-religiosas de fé estão abrindo um espaço crescente na estrutura tradicional do culto cristão. Para muitos líderes, é preciso que as igrejas cristãs façam uma reflexão de como isso poderia ajudá-los em sua missão de evangelização.
Ao tratar os muçulmanos como irmãos que seguem o mesmo Deus, como insiste o papa e alguns líderes protestantes, cai por terra a necessidade de pregar a eles que só há um caminho para Deus, conforma ensina a Bíblia.
Instituto Gatestone, que monitora a ação muçulmana em todo o mundo está defendendo que as igrejas não deveriam fazer mais isso. Segundo eles, o verdadeiro diálogo com as comunidades islâmicas só poderia existir no princípio da reciprocidade.
Ou seja, se constroem mesquitas na Europa, deveria ser permitido a construção de igrejas em países islâmicos. Se o Alcorão pode ser lido no culto cristão, a Bíblia deveria ser lida nas mesquitas.
Surge então o divisor de águas dessa situação, pois esse mesmo Alcorão ensina que isso seria uma blasfêmia, e que o tratamento dado aos os “infiéis não islâmicos” tem como base a jihad e a sharia – principais argumentos para os ataques terroristas. Portanto, fica patente que os cristãos deveriam, no mínimo, se informar melhor sobre o que o livro sagrado do Islã realmente ensina.
Fonte - Gospel prime, por Jarbas Aragão.